Interpretação de Estrelas Pessoais

De Volta às Estrelas

De volta As Estrelas

“Quando estudamos astrologia tradicional, analisamos a carta de acordo com o Mestres, sejam eles do periodo helenistico, sejam árabes.

Estamos acostumados a pensar que os Babilonios se restringiam a avaliar o céu e, de acordo com o que vissem, fazer previsões chamadas omens. Seriam bem pouco sofisticadas perto do aparato das técnicas medievais.

No entanto, a historia humana é muito longa e começa muito antes do Babilônios

O paleolitico começou em 10 mil Ac, para termos uma ideia. Naquele tempo, o homem tinha uma vida muito mais social, pois os paises não eram divididos como o foram depois do diluvio, quando as neves se derreteram. Como diz a Biblia havia uma só lingua. Esse povo contava com lagos e savana e se locomoviam sem problemas pois estavam circunscritos em uma mesma dimensão de terra.

A questão é que, antes dos Sumérios e Babilonios, ja havia astrologia. Era uma astrologia muito mais lunar do que solar.

Os ceus forneciam o calendário lunar, mas como a Lua pode se adiantar ou atrasar um dia ao mes, os chefes se reuniam para combinar quando começaria o ano lunar para um determinado periodo.

Com o diluvio o ser humano subsistiu, inclusive os que eram descendentes de atlantes, que habitavam a região onde hoje é o Marrocos. Mas a cultura foi destruida, e a espécie quase foi extinguida. Os homens de 1,85 deixaram de existir, faltava alimento, se perderam as comunicações e a terra onde moravam passou a ser dividida por aidentes geográficos Foram 5000 anos de sofrimento.

Consultem Demetrio Santos e sua aula sobre astrologia paleolítica em http://cura.free.fr/xxx/27santos.html#Note1

Aos poucos a raça humana foi se organizando, e hoje aprendemos que o berço de nossa civilização foi no atual Iraque, onde viveram os Sumérios. Não é bem assim: o berço da civilização foi anterior, mas se perdeu quase totalmente.

Vocês podem imaginar o terror que rondava o inconsciente coletivo dessa gente, após 5000 anos de tormentas.

Os céus eram a unica coisa imutável e eles as estudavam a ponto de terem vários sacerdotes só para observar o céu noturno e tentar prever as colheitas, pois o alimento era algo básico, e a estrutura do reinado: se haveriam inimigos ou não.

Claro está que logo percberam que os planetas se moviam e as estrelas não. Passaram a observar o horizonte e observar o aparecimento antes ou depois do sol de algum planeta e estrela , no nascente, no poente, no mais alto do céu. Somente as estrelas visiveis eram observadas, assim como os planetas. Suas interpretações ou omens, inicialmente algo relacionado à subsistencia e à colheita, ou ao rei e invasores, passou a adquirir, de acordo com o formato das constelações atribuido às constelações, uma espécie de imagem eidética própria do ser humano, historias que se uniam. Nesse momento a astrologia ganhou um cunho simbolico, que mantem até hoje.

O motivo desse artigo é trazer para o palco essa sabedoria esquecida. O sentido das estrelas, como interpretá-las e obter delas um verdadeiro conhecimento de nós mesmos.

Juntando-o com a interpretação da carta astral nada fica de fora. Mas, em termos de autoconhecimento as estrelas, do jeito que eram usadas pelos babilonios, nos levam a um conhecimento exato e surpreendente, muito significativo e pessoal, em termos tão profundos que colocam à vista o inconsciente coletivo do nativo, as estrelas que o protegem e prejudicam, enfim, uma vasta e nova visão de nós mesmos. Tal visão é muito mais profunda que aquela do mapa natal, mas é derivada de mitos que permearam a mente dos povos.

Estou escrevendo um livro sobre isso, mas o livro e seus ensinamentos vai demorar a chegar pois exige um estudo extenso, que abrange inclusive noções básicas de astronomia, o que para mim é um desafio.

É preciso conhecer as constelações fora da ecliptica, e, felizmente há atualmente softwares que nos ajudam. Caso contrário teríamos que ir ao camp, munidos de telescópios e aparelhos sofisticados anotando, dias e dias, até ver que planeta aparece no horizonte, no nadir, no poente e no Meio Céu, e se há uma estrela que faça ângulo com ele, ou vice versa, durante o tempo em que o sol nasce no dia do nascimento do nativo até a meia noite. São inumeras as configurações que se formam e para relata-las ocupamos as vezes mais de 15 folhas.

Tenho escrito a parte teórica e para a prática utilizo dois programas,sendo que um deles não é pago e vou a seguir indica-lo. Fiquei horas olhando para o movimento dos céus, para a ecliptica e para o equador celeste, que, quando se encontram representam a materialização, até encontrar o resultado fornecido pelo software acontecer ante meus olhos.

Guardei a tela, que fará parte do livro.

Se você quiser saber quais são suas estrelas no dia que você nasceu, obsevamos desde o raiar até o final do dia.

O softwares atuais utilizam as estrelas na ecliptica, o que é um erro, pois a eclipticas deixa de fora todas as outras estrelas. Por não ser a maneira correta, as estrelas não funcionam na carta e acabaram sendo abandonadas.

A forma correta é fazer como faziam os babilonios: se uma estrela aparece num angulo e faz aspecto com um planeta num angulo de sua carta, em qualquer hora do dia, ela faz um link com o planeta e lhe dá um significado. A esse link chamamos parans.

O software a que me refiro para vocês verem as estrelas é o Stellarium, totalmente gratuito. https://stellarium.org/pt/

Aconselho a todos que façam sua “ carta” estelar. Voces verão a si mesmos, como me vi, sob uma perspectiva que pre- concientemente eu conhecia, mas não com todas as letras.

Estou oferecendo esse serviço diferente, agora. Envio um relatório completo das estrelas que influiram nos seus primeiros anos, na juventude, no amadurecimento, na velhice e qual a base de sua carta.É um relatorio longo, mas não lida com a carta natal.Digamos que é a versão mitológica dela.

Vista a situação econômica brasileira proponho-me a praticar um custo razoável.

Espero que essa visão acrescente a vocês o que acrescentou a mim e às pessoas que estudei.”